Para aqueles que estão sozinhos sem se relacionar com alguém: "Não tenha medo de estar só. Tenha medo de estar vazio."

domingo, 25 de setembro de 2011

Candomblé, umbanda e macumba: Religiões de Satanás

O Candomblé, macumba, Umbanda, Quimbanda são práticas espíritas, e como tal condenadas por Deus.

    A autoridade suprema no Candomblé - festa religiosa de origem demoníaca africana, dos iorubas, povo africano do sudoeste da Nigéria – é o Babalorixá, pai-de-santo, babá ou babalaô. Ele é o mestre, guia e chefe de um terreiro, encarregado de dirigir o culto aos satânicos Orixás, Mas quem são os malditos Orixás? Que são essas abomináveis entidades a quem os candomblecistas prestam culto e adoram? Vejamos alguns conceitos:

a) "A liturgia do candomblé reverencia a memória dos malignos orixás, praticada por aqueles que se acreditam seus descendentes, como forma de trazer seus espíritos de volta ao convívio dos vivos pela reencarnação durante o culto. O nome orixá se aplica às terríveis divindades trazidas ao Brasil pelos negros escravizados da África ocidental. Entre os escravos, orixá foi traduzido por santo, em analogia com os santos católicos, expediente destinado a proteger o culto contra a intolerância oficial. As cerimônias de invocação aos orixás se realizam nos terreiros".

b) "Cada orixá do diabo é reverenciado com suas cores, insígnias e comidas características, danças e gritos de saudação. Algumas das principais entidades dos cultos afro-brasileiros são: Ogum, irmão Obaluiê e de Oxóssi, é a divindade dos que trabalham ou utilizam o ferro. Manifesta-se como um guerreiro que dança com a espada. Seu dia da semana é terça-feira, e suas contas são azul-escuras. Recebe sacrifícios de bodes e galos e gosta de inhame assado com azeite. É sincretizado com santo Antônio, na Bahia, e com são Jorge, no Rio de Janeiro. Seu grito de saudação é "Ogum iê!".

c) "Oxóssi é o deus dos caçadores, muito popular na Bahia. Recebe sacrifícios de porcos e bodes. Sua comida é axoxô (milho branco cozido com lascas de coco). Corresponde na Bahia a são Jorge e no Rio de Janeiro a são Sebastião. Seu grito de saudação é "Okê arô!"

d) "Omolu, ou Obaluaiê, é a divindade das doenças contagiosas. Recebe sacrifícios de bodes e porcos. Gosta de pipoca e aberém (massa de milho branco assado em folhas de bananeira). Identifica-se com são Lázaro e são Roque. Sua saudação é "Atotô!".

e) "Oxumaré é a cobra e o arco-íris, e simboliza a riqueza e o dinamismo dos movimentos. É sincretizado em são Bartolomeu. Recebe homenagens especiais no dia 24 de agosto, o seu dia. Usa colares de búzios enfiados em forma de escamas de cobra, e come guguru (mistura de feijão fradinho com milho, cebola, azeite e camarão) e caruru sem caroços de quiabo. Recebe sacrifícios de galos. Quando dança, leva na mão uma cobra de ferro. Sua saudação é "Aô boboi!".

f) "Iemanjá é a maldita divindade associada à água salgada no Brasil, mas na África apenas ao rio Ogum (que não tem nenhuma relação com o orixá Ogum). É a mãe dos outros orixás demoníacos. Geralmente é representada sob a forma de sereia: cabeça, tronco e busto femininos e apêndice caudal de peixe. Sincretizada com Nossa Senhora da Conceição, das Candeias, do Carmo ou da Piedade, recebe oferendas rituais levadas ao mar por embarcações. Seus alimentos sagrados são o pombo, a canjica, o galo e o bode castrado, e o seu dia da semana é sábado. Dança vestida de azul, imitando o movimento das ondas do mar. Festejada na Bahia em 2 de fevereiro, e em 31 de dezembro, no Rio de Janeiro. Sua saudação é "Odô-iá!".

g) "Xangô é a divindade diabólica que domina trovões, raios e tempestades, simbolizada por machados de pedra num alguidar de madeira. É sincretizado em são Jerônimo. Recebe sacrifícios de carneiros, galos e cágados. Come amalá (quiabo com camarão ou carne) e begiri (quiabo com azeite, camarão, inhame, sal e cebola). A saudação que se dirige a ele é "Kawô kabiecilê!".

h) "Iansã, uma das esposas de Xangô, é o orixá dos ventos e das tempestades. É sincretizada com santa Bárbara. Recebe sacrifícios de cabras, dança com mímica guerreira, e come acarajé. Sua saudação é "Epa hei!".

i) "Oxum, também mulher de xangô, representa na Bahia a água doce. É sincretizada com Nossa Senhora das Candeias. Come mulucu (feijão fradinho com cebola, sal e camarão) e adum (fubá de milho com mel e aceite). Sua dança é faceira, mas ocasionalmente também belicosa É saudada com o grito "Ora Iêiê ô!".

j) "Obá, a mais velha das três mulheres de Xangô, é a divindade de Satanás ligada ao rio Obá, na Nigéria. Raramente aparece no candomblé, mas quando o faz quase sempre briga com sua rival Oxum. Come cabra e galinha d'angola".

k) "Oxalá, ou Obatalá, é a divindade que preside a procriação. Aceita sacrifícios de pombas, cabras e galinhas. É saudada com o grito "Êpa-babá" e sincretizado na Bahia, com o Senhor do Bonfim".

l) "Erê é um orixá filho de Xangô. Manifesta-se por meio de linguagem infantil e se comporta como criança".


     Como se vê, Candomblé nada tem a ver com Cristianismo. O deus-orixá, de múltiplas faces e nomes, não é o nosso Deus, é o Satanás. A alegação de que Deus está em toda parte, todos são filhos de Deus, que Deus ama a todos, e por isso devemos nos aproximar dos cultos afro-brasileiros, é, no mínimo, ingênua.

    O Candomblé lida com demônios; a finalidade de seus rituais é agradar aos orixás com oferendas e sacrifícios; as saudações são dirigidas aos demônios; os cânticos expressam homenagens aos demônios; nos rituais de iniciação as filhas-de-santo são obrigadas a beber sangue podre; a entregar seus corpos para serem possuídos pelos demônios; a obedecer cegamente ao pai-de-santo, etc. E mais: nas festas do Candomblé todas as filhas-de-santo recebem (incorporam, ficam possuídas) seus respectivos espíritos-guias. Este não é o lugar apropriado para um filho de Deus, um crente em Jesus, um cristão verdadeiro. Candomblé e Cristianismo são irreconciliáveis.

    Os espíritas devem ser amados e evangelizados. Mas para isso não precisamos tocar seus atabaques, comer suas iguarias contaminadas e cantar seus hinos satânicos. Não precisamos ir aos quintos dos infernos para evangelizar a satanás. Não existe e nunca existirá conciliação entre as trevas e a luz: "Que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso" (2 Coríntios 6.14-18).

    Uma coisa é certa: a Igreja do Senhor Jesus, assim entendido o Corpo de Cristo, não come, nunca comeu e jamais comerá das mãos dos Orixás, do Exu, do Pomba-gira, do Preto-Velho, de Iemanjá ou de qualquer demônio. Jamais nos alegraremos com os cânticos de louvor a satanás; nossos templos estarão sempre fechados a qualquer prática espírita, seja do Candomblé, da Umbanda ou Quimbanda. Mas estaremos sempre de braços abertos para receber homens e mulheres oriundos de qualquer seita, para lhes dizer que só em Jesus Cristo há salvação, "porque em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos" (Atos 4.12).

    A Igreja se manterá distante dessas práticas satânicas. Não só distante mas sempre pronta para combatê-las com a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus.

Nota: Graças a Deus, essas religiões afros estão em decadência no Brasil e no mundo. O evangelho está suprimindo todas elas. Elas vão desaparecer por completo desse país.


Para quem quiser saber mais sobre essas religiões diabólicas eu recomendo o livro: "

Orixás, Caboclos e Guias.

 Deuses ou demônios?

"  Escrito pelo Bispo Macedo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AVISO:
1. Deixe sua opinião sincera, mas não use palavras torpes ou ofensivas.
2. Sua opinião pode ser valiosa e enriquecer o conteúdo dessa matéria.
3. Comentários são de responsabilidade PESSOAS de seu autor e estará sujeito às leis vigentes no país, podendo acarretar responsabilização judicial e subsequentes penalidades e sanções civis e criminais.