Para aqueles que estão sozinhos sem se relacionar com alguém: "Não tenha medo de estar só. Tenha medo de estar vazio."

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Tipos de maldições

Tipos de maldições



Teólogo Joilson de Assis
http://enigmadossonhos.blogspot.com
joilson.assis10@gmail.com



Proferidas, ordenadas através da fala como punições a supostos erros cometidos contra o que a ordena que se utiliza da posição que tem para invocá-la através da ordenação.




As invocadas, através de alguém por inveja ou outro sentimento. Esta classe por ser invocada pela própria vítima que irado consigo mesmo ou com alguma situação invoca o mal como sinônimo de auto punição. Passada a raiva depois de alguns dias à mesma vem sobre ele sem o mesmo identificar a origem nem o motivo do que está acontecendo com ele.


As punitivas, que vem por causa da quebra de alguma lei ,ete. Deus, da natureza, da moral ... As quebras de leis podem invocar maldições se não houver real arrependimento. A lei é autônoma e cumprirá a sentença se não ver o sinal, do sangue de Jesus nos umbrais das portas daquele que errou. O anjo da morte descrito em Êxodo 12:07 é um símbolo desta lei. Porém, algumas maldições devem causar pavor pois mesmo com o sangue de Cristo a lei será aplicada. É o caso de algumas tendências hereditárias para as doenças vindas de quebra de lei na carne mas como a graça de Cristo é imensa ela ainda pode vir e curar. Glória A JESUS VENCEDOR “Visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira geração e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam”. O Amor a Deus anula milhares de maldições com uma única gota.




As influenciativas, estas maldições são aquelas que não pertencem ao indivíduo estão no ambiente que ele vive, em algum objeto de seu uso. Exemplo, um filho matou o pai em cima de uma pedra grande e o pai dele morreu a. pronunciar algumas maldições ou simplesmente o crime foi terrível e “avinhou”, marcou aquele lugar. Anos depois vem um rapaz e no tempo certo e na hora certa, senta naquele lugar. Repentinamente, ele começa a brigar terrivelmente com a namorada com tendências de agressão. As influências daquele lugar acabou despertando nele uma terrível ira que o descontrolou grandemente. Maldita a terra por causa de ti Adão, disse Deus. O erro de Adão trouxe forte maldição sobre o lugar que ele vive e todos os seus filhos sofrerão esta influência. Um dia Deus terá que fazer um novo céu e uma nova terra, pois esta terra velha será destruída, acredito eu pelo próprio homem. O lugar poderá tendenciar o indivíduo para o mal que nele está alojado. A influência é quase inevitável e a forma de apagar o mesmo é muito difícil. (ver memórias absorvidas).


OS PRINCIPIOS DAS MALDIÇÕES HEREDITÁRIAS



Maldições hereditárias





Teólogo Joilson de Assis
http://enigmadossonhos.blogspot.com
joilson.assis10@gmail.com

São aquelas que são passadas hereditariamente. Como o bem pode ser passado o mal também. Os comportamentos que vem de instintos malditos são igualmente malditos desta forma o mal poderá passar de forma instintiva de pai para filho. O Instinto do pecado é o maior exemplo das maldições hereditárias porque se não passasse, estaríamos livres deste instinto desorganizador. O pecado não passa, mas o instinto do pecado passa sim. Desta forma são outras maldições menores que vem de erros cometidos pelo passado que se tornaram instintivos, e as novas gerações terão que resisti-lo fortemente. As maldições hereditárias vêm como heranças malditas que se manifestam interiormente através de impulsos levando o individuo que se deixa levar ao erro comportamental. Desta forma, as maldições de antepassado assassino, poderá surgir em forma de instinto no hoje que se encontrar lugar se estabelecerá e fará um novo assassino. Desta forma são as maldições hereditárias.



As maldições comportamentais são aquelas que por vícios de comportamento são invocadas. Exemplo, a acomodação excessiva, e todo e qualquer comportamento que prejudique o individuo que apesar de saber que aquele tipo de comportamento é errado e prejudicial continua o praticando. Comportamentos errados que invocam problemas, atraso e muito sofrimento. Estas maldições são adquiridas no decorrer da vida do indivíduo com amigos, parentes principalmente os mais próximos.

A prostituição, o vicio da depravação, são exemplos disto que muitos aprenderam a si comportar desta forma e não conseguem se libertar. Alguns aprenderam até a serem incoerentes e vivem com vários pesos e várias medidas se tornado assim, tolos os seus procedimentos. Alguns povos até sem serem cristãos desenvolveram uma linha de procedimento que os beneficia em qualquer lugar que vão. Enquanto muitos cristãos com a bíblia que é a sabedoria de Deus nas mãos erram feio perante situações simples. A força do bom conselho está na sua absorvição, desta forma, muitos podem ouvi-lo, ler na Bíblia. Mas, os vícios comportamentais vencem aquele cidadão que continua praticando as mesmas besteiras. As atitudes constroem o nosso futuro e um vício comportamental que é una maldição comportamental destroem o mesmo, tornam o amanhã incerto. O recado de Deus para o homem é o examinais a vós mesmos. Devemos nos examinar constantemente no espelho da Palavra.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Deixa-me nascer para te amar!


"APESAR DA CIÊNCIA DEIXAR BEM CLARO QUE A VIDA HUMANA COMEÇA NO ATO DA FECUNDAÇÃO, MILHARES DE CRIANÇAS SÃO ASSASSINADAS TODOS OS ANOS DENTRO DO VENTRE DAS SUAS PRÓPRIAS MÃES." A VIDA PEDE UM POUCO DA SUA ATENÇÂO!!!

"Agasalhado na concha do ventre, o corpo de alguém se forma. Alguém despreocupado, confiante, simples, que vive sua vida de sonhos. Aguarda o momento em que verá a luz.
Um dia estivemos todos lá, mergulhados nessa cálida inconsciência, aguardando... Por isso, a idéia de uma lâmina que extingue essa vida pequenina nos dói tanto.

Aqui no Brasil, projetos de lei querem tornar legal o aborto. Há algo mais cruel do que tirar a vida do indefeso? Do que não tem voz?..
Há coisa mais estranha do que descartar pedaços de gente porque serão mal-formados, deficientes, di-fe-ren-tes?
Legalizar o aborto é optar pela exclusão. É criar uma sociedade em que fetos mal-formados ou simplesmente indesejados são descartados. Como papel usado, como laranja chupada, como lápis quebrado. Como lixo. Mas são gente! E querem viver. Quem falará por eles? Quem lhes tomará a defesa?

Em horas decisivas da história, houve gente que dormiu, que negou, que se escondeu, que evitou, que fugiu. E você?"

PORQUE MATAR UM FILHO E NÃO O OUTRO?

"- Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério... Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.
E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?" A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".
O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher: - "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. E então ele completou:
- "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.
" A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!". Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito.
Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de Deus, também é o mesmo. "

Autor desconhecido

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Imagens estonteantes de tornados em preto e branco (14 imagens)

  Mesmo podendo destruir cidades inteiras, os tornados produzem sem dúvida belas imagens, e todas estas têm em comum o fato de capturar ao mesmo tempo toda a sua beleza e poder.





























Read more: http://www.hipernovas.org/2011/10/imagens-estonteantes-de-tornados-em.html#ixzz1a3Jkt5Uc

Cartões gospel

 Era uma vez um pequeno menino que vivia em um orfanato.
O pequeno menino desejava poder voar como um pássaro.
Era muito difícil para ele entender porque não podia voar.
Havia pássaros que eram menores que ele, e eles podiam voar...
- "Por que não posso voar?" ele pensava.
"Tem alguma coisa errada comigo?".
Um dia, o pequeno menino fugiu do orfanato.
Correu, correu e correu muito
até que descobriu um parque onde crianças corriam e brincavam.
Ele viu um outro pequeno menino
que não podia correr e brincar com as outras crianças.
Era aleijado...
O órfão se aproximou do menino e perguntou:
- "Alguma vez você já quis voar como um pássaro?".
- "Não" respondeu o menino que não podia caminhar ou correr.
"Mas eu gostaria de caminhar e correr como os outros meninos e meninas".
- "Isso é muito triste". Falou o menino que queria voar.
"Nós podemos ser amigos?"
- " É claro que podemos!", respondeu o outro.
Os dois pequenos meninos brincaram por horas.
Fizeram castelos de areia...
Emitiram sons engraçados com as bocas...
sons que os fizeram rir bastante.
Então o pai do pequeno menino veio com uma cadeira de rodas
para apanhar seu filho...
O pequeno menino que queria voar
se aproximou do pai de seu novo amigo
e sussurrou algo em seu ouvido.
- "Isso seria ótimo" disse o homem.
O pequeno menino, que sempre desejou voar como um pássaro,
correu até o novo amigo e disse:
- "Você é meu único amigo
e eu gostaria que houvesse algo que eu pudesse fazer
para você caminhar e correr como os outros meninos e meninas.
Mas eu não posso.
Porém, tem algo que eu posso fazer por você".
O pequeno menino órfão virou-se
e pediu ao amigo que subisse em suas costas.
Depois ele começou a correr pela grama.
Mais rápido e mais rápido ele correu,
enquanto levava o pequeno menino aleijado às costas.
Cada vez mais rápido ele corria pelo parque.
O vento assobiava em suas faces.
O pai do pequeno menino começou a chorar,
vendo seu pequeno filho aleijado
agitando os braços para cima e para baixo,
soltos ao vento, enquanto gritava bem alto:
EU ESTOU VOANDO, PAPAI... EU ESTOU VOANDO"!
E realmente "voava", feliz...
com as ASAS DA AMIZADE
.



Cartões Gospel






Cartões Gospel





Cartões Gospel


Cartões Gospel






Cartões Gospel




Cartões Gospel




Cartões Gospel






Cartões Gospel






Cartões Gospel





Cartões Gospel

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Antes de legalizaroaborto

 #legalizaroaborto dê uma olhadinha nestas fotos: http://bit.ly/n3jFwU - quem sabe você decida #naolegalizaroaborto - DÊ RETWEET






feto+aborto








feto+aborto
feto+aborto
(A imagem na qual a mãozinha segura o dedo do médico não se trata de aborto, muito pelo contrário: o bebê foi operado ainda dentro do útero, o que salvou sua vida.
http://bbpontocom.blogspot.com/2008/03/histria-de-um-milagre-chamado-samuel.html)

feto+aborto


fotos+fetos+aborto

fotos+fetos+aborto

aborsi+janin
aborsi+janin

aborsi+janin

%D0%BF%D0%BB%D0%BE%D0%B4%D0%B0+%D0%B0%D0%B1%D0%BE%D1%80%D1%82

domingo, 25 de setembro de 2011

[Alerta] 30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer

Posted: 02/05/2011 by Arauto de Cristo in Exortação, Obreiros Aprovados
Tags:, ,
O ministro de louvor Ronaldo Bezerra nos enviou um ótimo artigo para ministros de louvor, dança e também técnicos de som.
 O tema da matéria é: “30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer”, e você confere na íntegra abaixo:
 1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração
 - Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).
 A) Aspecto espiritual 
 - É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”.
 - Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito.
 - Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.
 B) Aspecto musical 
- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.
- Tenha uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.
- É necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas.
- Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.
- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.
 2- Nunca preparar a ministração
 - Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.
- Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.
- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes.
- Já avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem da adoração a Deus? Façamos o melhor para o Senhor!
 3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação
 - O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.
- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade, e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.
 4- Não aceitar as críticas
- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e paremos de crescer.
- Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na igreja.
 5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor
- Não seja “juiz” das pessoas.
- Mostre a graça de Deus e o amor.
- Não seja grosseiro e indelicado.
- Seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.
- Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração.
- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim.
- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.
 6- Utilizar o púlpito para desabafar
- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia!
- Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).
 7- Gritaria
- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis.
- Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40).
- Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade.
- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.
8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração
- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou.
- Devemos ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.
- Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito uns para com os outros.
9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado
- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado!
- Muitos, por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados no culto.
10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração
- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando! Flua!
- Cuidado com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo, além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público.
- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.
11- Contar histórias ou piadas fora de hora
- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem coisas com duplo sentido.
- Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.
12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção
- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais.
- É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.
- Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração.
- Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.
13- Exagerar nos improvisos
- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar. Precisamos entender que pausa também é música.
- Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais!
- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.
- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.
- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu cd solo.
- Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções necessárias.
- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.
14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos
- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!
- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.
15- Comunicação inadequada ao tipo de público
- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa.
- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal, seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.
16- Vestimenta inadequada
- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando.
- Cuidado com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.
- Esteja atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.
17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado
- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!
- Para ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.
18- Cantar fora da tessitura vocal
- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros elementos.
- Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar.
- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos nas cordas vocais.
19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião
- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um cd por exemplo.
- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.
20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração
- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor).
- Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente.
- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.
21- Ensinar muitas canções num período de ministração
- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou dois cânticos. Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.
- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.
22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações
- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente.
- Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório. Reciclar, significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.
23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo
- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.
- Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.
24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados
- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas.
- Cantemos cânticos teologicamente corretos
- Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.
25- Imitar outros ministros
- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.
- Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.
- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”, “chuva”, “noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.
- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”, ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo com um duplo sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!
- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a glória devida ao Seu nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”. Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de Isaías no cap. 6 – “Ai de mim…”)
26- Deixar o auditório em pé por muito tempo
- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente.
- Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais velho acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.
27- Deixar de participar de outros momentos do culto
- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc.
- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!
28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som
- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.
- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes.
- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado.
- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total!
- Seja amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado ao som.
- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo.
- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.
- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.
29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança
- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.
- Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente com a música que está sendo ministrada.
- Roupas: é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.
- Técnica e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc), lembrando que cada estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.
30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria
- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.
- Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.
- O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria…” (Sl 100:2).
- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!
Escrito por Ronaldo Bezerra - Publicado no Supergospel com autorização
O artigo acima foi escrito pelo Ronaldo Bezerra, quem quiser entrar em contato com ele, atente para os contatos abaixo.
 “Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Nomes de demônios, encostos, espíritos malignos


 


Muitos nomes de demônios são manifestados
Dentre eles, destacam-se:

Exu Caveira, Pomba Gira, Zé Pilintra, Tranca Rua, 7 flechas, Caveira da Meia Noite, 7 catacumbas, Maria Padilha, Zé Machado, Ogum, Exu da Morte, Maria Mulambo, Vira Mundo, 7 cadeados, Capa Preta, Preto Véio, Cobra Coral...

Embora conserve do candomblé a veneração dos orixás, a umbanda, religião que desenvolveu e sistematizou o culto à Pombagira como entidade dotada de identidade própria, é uma religião centrada no culto dos caboclos e pretos velhos, além de outras entidades. Embora o candomblé não faça distinção entre o bem e o mal no sentido judaico-cristão, uma vez que seu sistema de moralidade se baseia na relação estrita entre homem e orixá, relação essa de caráter propiciatório e sacrificial, e não entre os homens como uma comunidade em que o bem do indivíduo está inscrito no bem coletivo (Prandi, 1991), a umbanda, por sua herança kardecista, preservou o bem e o mal como dois campos legítimos de atuação, mas tratou logo de os separar em departamentos estanques
A umbanda se divide numa linha da direita, voltada para a prática do bem e que trata com entidades "desenvolvidas", e numa linha da "esquerda", a parte que pode trabalhar para o "mal", também chamada quimbanda, e cujas divindades, "atrasadas" ou demoníacas, sincretizam-se com aquelas do inferno católico ou delas são tributárias. Essa divisão, contudo, pode ser meramente formal, como uma orientação classificatória estritamente ritual e com frouxa importância ética.

NOTAS

1. Este artigo resulta de um projeto mais amplo de pesquisa sobre religiões afro-brasileiras que venho realizando desde 1987 em terreiros de candomblé e umbanda de São Paulo. Para esse projeto, tenho tido contato também com terreiros do Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Amazonas, Ceará e Rio Grande do Sul, o que me permite, penso, poder trabalhar com classes mais generalizantes de conclusões. Neste artigo, procurei usar como fontes sobre a identidade de Pombagira as próprias cantigas de culto que estão registradas por autores umbandistas e que, de acordo com meu trabalho de campo, acham-se bastante disseminadas pelo país. Igualmente, procuro não me prender a situações muito peculiares e particulares deste ou aquele terreiro ou mesmo cidade. Evito de toda sorte cair na armadilha de recorrer à ficção literária para ver a realidade, sobretudo no caso presente, em que ela está ao alcance do trabalho de campo. Para a pesquisa, conto com financiamento do CNPq.

BIBLIOGRAFIA
ALKIMIN, Zaydan. (1991), O livro vermelho da Pomba-Gira. 3a. edição, Rio de Janeiro, Pallas .

ARCELLÁ, Luciano. (1980), Rio macumba. Roma, Bulzoni.

AUGRAS, Monique. (1989), "De Yiá Mi a Pomba Gira: Transformações e símbolos da libido", in: C. E. Mde Moura (org), Meu sinal está no teu corpo: eséritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Edicon & Edusp.

BITTENCOURT, José Maria. (1989), No reino dos Exus. 5a. edição, Rio de Janeiro, Pallas.

CAMARGO, Candido Procopio Ferreira de. (1991), Kardecismo e umbanda. São Paulo, Pioneira.

Reginaldo Prandi

AVISO:
1. Deixe sua opinião sincera, mas não use palavras torpes ou ofensivas.
2. Sua opinião pode ser valiosa e enriquecer o conteúdo dessa matéria.
3. Comentários são de responsabilidade PESSOAS de seu autor e estará sujeito às leis vigentes no país, podendo acarretar responsabilização judicial e subsequentes penalidades e sanções civis e criminais.